Seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é o cabeça, Cristo (Ef 4.15). Crescer em tudo é o desafio do cristão. A santidade de igreja não possui mais valor. A santidade tem que ser diária, no tempo e espaço em que vivo, em que vivemos.
Há profundo desconcerto entre santos na "Casa do Senhor", mas que não são santos que são a casa do Senhor (tabernáculos vivos, pedras vivas). Segundo os autores citados no artigo anterior não é preciso muita maturidade para perceber traços distorcidos de caráter nas pessoas. Mas é preciso ter maturidade para não julgar o caráter dos outros.
Romanos 15.7 - de fato aceitem uns aos outros para a Glória de Deus, assim como Cristo aceitou vocês (NTLH). Esse é o mandamento. A aceitação libera aquele que precisa crescer. Amar ajuda mais que julgar. Mas alertam os autores: não devemos confundir disciplina com julgamento.
A disciplina fala de comportamento observado. O julgamento relaciona-se ao caráter.
Na relação Maturidade x Tempo, o que a Bíblia ensina e Paulo o explica é que mesmo quando estivermos crescendo, e quando somos capazes de esquadrinhar bem nosso interior e nossas motivações, devemos ter o cuidado de cuidar para não nos justificarmos a nós mesmos (1Co 4.3-5).
Temos e devemos celebrar com alegria os picos de nossa vida cristã, mas não podemos descansar e justificar nossas atitudes a partir deles. Porque os picos quase sempre se transformam em vales. Saucy e Anderson dizem algo genial:
"Deus tem um meio de nos fazer saber que ainda não estamos qualificados para ser membros da Trindade".
Frase fantástica. Larry Crabb já trabalhou idéias semelhantes quando nos fala da harmonia perfeita entre os membros dessa comunidade perfeita - os três que são UM. Mas qual é esse meio? Crabb e os autores citados dizem o mesmo: a maneira como nos relacionamos revela o quanto somos maduros ou ainda cabeças duras. E sobre isto termino esta reflexão amanhã.
Vou caminhar. Enquanto caminho reflito em minhas imaturidades e no meu crescimento.
Graça e paz, sempre. Só a Graça, nada mais.
Há profundo desconcerto entre santos na "Casa do Senhor", mas que não são santos que são a casa do Senhor (tabernáculos vivos, pedras vivas). Segundo os autores citados no artigo anterior não é preciso muita maturidade para perceber traços distorcidos de caráter nas pessoas. Mas é preciso ter maturidade para não julgar o caráter dos outros.
Romanos 15.7 - de fato aceitem uns aos outros para a Glória de Deus, assim como Cristo aceitou vocês (NTLH). Esse é o mandamento. A aceitação libera aquele que precisa crescer. Amar ajuda mais que julgar. Mas alertam os autores: não devemos confundir disciplina com julgamento.
A disciplina fala de comportamento observado. O julgamento relaciona-se ao caráter.
Na relação Maturidade x Tempo, o que a Bíblia ensina e Paulo o explica é que mesmo quando estivermos crescendo, e quando somos capazes de esquadrinhar bem nosso interior e nossas motivações, devemos ter o cuidado de cuidar para não nos justificarmos a nós mesmos (1Co 4.3-5).
Temos e devemos celebrar com alegria os picos de nossa vida cristã, mas não podemos descansar e justificar nossas atitudes a partir deles. Porque os picos quase sempre se transformam em vales. Saucy e Anderson dizem algo genial:
"Deus tem um meio de nos fazer saber que ainda não estamos qualificados para ser membros da Trindade".
Frase fantástica. Larry Crabb já trabalhou idéias semelhantes quando nos fala da harmonia perfeita entre os membros dessa comunidade perfeita - os três que são UM. Mas qual é esse meio? Crabb e os autores citados dizem o mesmo: a maneira como nos relacionamos revela o quanto somos maduros ou ainda cabeças duras. E sobre isto termino esta reflexão amanhã.
Vou caminhar. Enquanto caminho reflito em minhas imaturidades e no meu crescimento.
Graça e paz, sempre. Só a Graça, nada mais.
Um abraço a todos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário