Recentemente acompanhei um excelente artigo no blog do meu querido Hermes. Ele respondeu em amor a um blogueiro que o detratou (eu li o que o XXXXX escreveu e realmente ele pegou pesado).
Achei interessante que toda a celeuma se deu por conta de um ex-crente (existe tal categoria?) que agora se declara antagonista do cristianismo e homossexual declarado. Inclusive por um tempo eu seguia seu antigo blog sem saber muito bem do que se tratava.
Hermes e o blog Genizah são acusados de por causa de um suposto liberalismo teológico, terem servido de influência para que Isaías Medeiros abandona-se a fé e revelasse ao mundo seu caminho e opção de vida.
Não quero discutir o Isa Medeiros e suas decisões e seu ataque ao cristianismo. Tem gente mais qualificada que eu para isto. Quero analisar os motivos da querela.
Ambas as partes, Genizah e o outro blogueiro (o tal XXXX) do post do Bispo Hermes apresentam-se como defensores da fé genuína. De uma postura mais limpa em relação ao Evangelho. Ambos.
Para mim isto retrata um tipo de guerra, uma batalha. A respeito disso escrevi um outro post tempos atrás (veja aqui: http://migre.me/4cHp3). Entendo guerra por ideias, é filosófico, é correto. Mas não consigo entender a guerra atual como uma guerra de ideias.
Acho que nós blogueiros (e como disse um irmão que tem um blog pequeno como o meu) devemos reavaliar algumas posturas. Especialmente quando nos afirmamos como defensores da fé. Alguns blogs cristãos se tornaram um produto e todo produto passa a ser regido pelo mercado.
E o interessante é que tanto o Genizah, como o blog do detrator do Bispo Hermes passaram a seguir regras mercadológicas semelhantes: venda de produtos, em um, pedido de doação,noutro. Não os condeno por isto, mas avalio.
E é isto que infelizmente me faz pensar quais sejam os motivos dos ataques de um e de outro. Sendo que o outro (que você leitor deve saber quem é) se diz conservador e defensor da família. Deixo claro que não incluo o blog pessoal do bispo Hermes nessa análise.
O motivo seria ficar em evidência? E ficando, angariar mais seguidores? E angariando, gerar mais receita? Não sei. Não desejo julgar, mas refletir se algumas guerras valem mesmo à pena serrem lutadas.
Espero sinceramente que os dois blogs façam uma pausa na batalha e analisem o fenômeno da influencia midiática sem préconceitos, mas como uma visão à luz do Espírito. E nos ajudem a ver a verdade, mais uma vez, como já fizeram antes.
Hermes e o blog Genizah são acusados de por causa de um suposto liberalismo teológico, terem servido de influência para que Isaías Medeiros abandona-se a fé e revelasse ao mundo seu caminho e opção de vida.
Não quero discutir o Isa Medeiros e suas decisões e seu ataque ao cristianismo. Tem gente mais qualificada que eu para isto. Quero analisar os motivos da querela.
Ambas as partes, Genizah e o outro blogueiro (o tal XXXX) do post do Bispo Hermes apresentam-se como defensores da fé genuína. De uma postura mais limpa em relação ao Evangelho. Ambos.
Para mim isto retrata um tipo de guerra, uma batalha. A respeito disso escrevi um outro post tempos atrás (veja aqui: http://migre.me/4cHp3). Entendo guerra por ideias, é filosófico, é correto. Mas não consigo entender a guerra atual como uma guerra de ideias.
Acho que nós blogueiros (e como disse um irmão que tem um blog pequeno como o meu) devemos reavaliar algumas posturas. Especialmente quando nos afirmamos como defensores da fé. Alguns blogs cristãos se tornaram um produto e todo produto passa a ser regido pelo mercado.
E o interessante é que tanto o Genizah, como o blog do detrator do Bispo Hermes passaram a seguir regras mercadológicas semelhantes: venda de produtos, em um, pedido de doação,noutro. Não os condeno por isto, mas avalio.
E é isto que infelizmente me faz pensar quais sejam os motivos dos ataques de um e de outro. Sendo que o outro (que você leitor deve saber quem é) se diz conservador e defensor da família. Deixo claro que não incluo o blog pessoal do bispo Hermes nessa análise.
O motivo seria ficar em evidência? E ficando, angariar mais seguidores? E angariando, gerar mais receita? Não sei. Não desejo julgar, mas refletir se algumas guerras valem mesmo à pena serrem lutadas.
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