A maturidade cristã inclui o processo de Deus nos revelar pensamentos inconscientes ou o conteúdo inconsciente do coração (Livro: Santificação - Anderson e Saucy). Veja também Salmo 26.2, que diz: Sonda-me, Senhor, e prova-me, examina meu coração e minha mente (NVI). No livro Santificação, de Anderson e Saucy, Ed. Vida, temos uma discussão interessante sobre o assunto.
Para os autores a maturidade e a santidade passa por mais conhecimento de si mesmo. Citando Agostinho - "Deus revela as coisas do coração do homem às quais ele está inconsciente e alheio". Irineu, pai da Igreja - "O Espírito revela, de forma benéfica, as coisas que estão escondidas nos corações humanos.
Thiessen, em Psychologival Aspects, pág. 66, diz: "há uma dimensão inconsciente dentro do ser humano. Dentro dessa dimensão encontramos não apenas atos inconscientes reprimidos, como também planos e motivos inconscientes". Como maturidade cristã tem a ver com caráter cristão, podemos dizer que nós cristãos temos que lidar com aquilo que somos, não com aquilo que fazemos. E sobre o que somos, todos, carregamos partes não transparentes em nossa vida.
Seria como um quadrante dividido em outros quatro quadros, onde dois quadros são visíveis. E dois outros não vemos ou percebemos. Lá estão: o orgulho e o eu oculto. Existem coisas sobre nós mesmos que simplesmente não queremos partilhar com os outros. e o fazemos ou por temor da rejeição ou devido ao orgulho. Em suma por preocupação com o que as pessoas pensam ou pensarão de nós, e não preocupados com o que Deus vê em nós.
Vou parar por aqui e continuo depois, deixando o seguinte texto: Portanto cada um de vós (nós) deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo, pois todos somos membros uns dos outros (Efésios 4.25).
Um exercício tremendo no caminho de amadurecer e se tornar mais semelhante a Cristo. Um abraço, graça e paz, sempre. Continuo essa reflexão amanhã (veja nos tags a outra matéria).
Thiessen, em Psychologival Aspects, pág. 66, diz: "há uma dimensão inconsciente dentro do ser humano. Dentro dessa dimensão encontramos não apenas atos inconscientes reprimidos, como também planos e motivos inconscientes". Como maturidade cristã tem a ver com caráter cristão, podemos dizer que nós cristãos temos que lidar com aquilo que somos, não com aquilo que fazemos. E sobre o que somos, todos, carregamos partes não transparentes em nossa vida.
Seria como um quadrante dividido em outros quatro quadros, onde dois quadros são visíveis. E dois outros não vemos ou percebemos. Lá estão: o orgulho e o eu oculto. Existem coisas sobre nós mesmos que simplesmente não queremos partilhar com os outros. e o fazemos ou por temor da rejeição ou devido ao orgulho. Em suma por preocupação com o que as pessoas pensam ou pensarão de nós, e não preocupados com o que Deus vê em nós.
Vou parar por aqui e continuo depois, deixando o seguinte texto: Portanto cada um de vós (nós) deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo, pois todos somos membros uns dos outros (Efésios 4.25).
Um exercício tremendo no caminho de amadurecer e se tornar mais semelhante a Cristo. Um abraço, graça e paz, sempre. Continuo essa reflexão amanhã (veja nos tags a outra matéria).
Um comentário:
A caminhada da maturidade é necessária. E quando me defronto com minhas imaturidades, percebo o quanto preciso crescer em Cristo, deixando-o ser cabeça de minha vida.
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