O mundo está paralisado e em choque devido ao acidente aéreo com um Airbus da empresa aérea Air France que desapareceu das telas de radar sobrevoando o oceano. As notícias em tempo real na internet já tornam meu blog de hoje algo do passado.
Falam de SMS enviado de dentro do avião; príncipe brasileiro dentro do avião; gente esperando em Paris; gente sofrendo no Brasil; crianças no avião; enfim, leremos e veremos tanta coisa ser dita nos próximos dias, até que...até que a notícia seja suplantada por outra mais relevante. Ou mais vendável.
E com certeza em nenhum desses dias se discutirá o mais importante: a fragilidade e brevidade da vida. Salmo 144.4: O homem é como um sopro; os seus dias, como a sombra que passa.
Também lemos nas Escrituras: Jó 14.1 O homem, nascido de mulher, vive breve tempo, cheio de inquietação. Jó 14.2 Nasce como a flor e murcha; foge como a sombra e não permanece...não permanece.
Pensaremos tanta coisa sobre este acidente. Tantas perguntas serão feitas. Mas alguém ousará ir à mídia e fazer esta pergunta: como o homem moderno pode lidar com a brevidade da vida? Que respostas há nesta modernidade pop, ousada, descolada e pragmática para o assunto eternidade?
Provavelmente se deixará de lado tal questão. Afinal o homem máquina de hoje nasceu para viver o aqui e agora, na ilusão de que fará isto para sempre.
Salude. Vida longa e eterna para os que confiam e caminham com Ele.
Falam de SMS enviado de dentro do avião; príncipe brasileiro dentro do avião; gente esperando em Paris; gente sofrendo no Brasil; crianças no avião; enfim, leremos e veremos tanta coisa ser dita nos próximos dias, até que...até que a notícia seja suplantada por outra mais relevante. Ou mais vendável.
E com certeza em nenhum desses dias se discutirá o mais importante: a fragilidade e brevidade da vida. Salmo 144.4: O homem é como um sopro; os seus dias, como a sombra que passa.
Também lemos nas Escrituras: Jó 14.1 O homem, nascido de mulher, vive breve tempo, cheio de inquietação. Jó 14.2 Nasce como a flor e murcha; foge como a sombra e não permanece...não permanece.
Pensaremos tanta coisa sobre este acidente. Tantas perguntas serão feitas. Mas alguém ousará ir à mídia e fazer esta pergunta: como o homem moderno pode lidar com a brevidade da vida? Que respostas há nesta modernidade pop, ousada, descolada e pragmática para o assunto eternidade?
Provavelmente se deixará de lado tal questão. Afinal o homem máquina de hoje nasceu para viver o aqui e agora, na ilusão de que fará isto para sempre.
Salude. Vida longa e eterna para os que confiam e caminham com Ele.
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