quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
ANO NOVO FELIZ OU ANO NOVO, NOVO?
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Pão & Vinho | "Grande é este mistério… refiro-me a Cristo e à Igreja." (Ef. 5:32)
Blog muito interessante. Vale à pena conferir. Bem elaborado e com conteúdo de primeira qualidade.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
NATAL
A que alcançamos por causa de comida, bebida, presentes, bens variados, amigos diversos?
A genuína alegria do Natal só pode ser alcançada na celebração da existêcnia de Jesus.A existÊncia de Jesus é definidora de tudo o mais, afinal tudo foi feito por ele e para ele.
E através dele a vida é sustentada no universo.
Que tipo de existência você tem experimentado? E os que estão à sua volta?
Que nestes dias você ouse renovar sua existência experimentando a existência DELE.
CRISTO, O COMUNICADOR DAS BOAS NOTÍCIAS, QUE CHEGARAM PARA PRODUZIR PAZ E JUSTIÇA NA TERRA .
Em seu caminho de Graça podemos existir como mundo melhor.
Boas festas,
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Boa leitura
Vale à pena conferir http://www.ultimato.com.br/
Abraços.
ENQUETE
Analisando dessa mnaira fico mais otimista e me snto mais alegre. Mas ainda assim posso perceber que nosso desejo por coisas resolvidas ainda é maior do que nosso desejo por aquele que resolve (ou não) as coisas.
Ele sabe tudo. Devmos confiar Nele.
Lançarei outra enquete, breve.
Nele, shalom!
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Vivendo nesses dias como um peregrino.
Descubra em seu coração o caminho da peregrinação. E viva neste mundo sempre com saudades de casa. Seja uma ponte para outros encontrarem o Caminho. No amor de Abba, Graça e paz.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Sinais no mundo de hoje.
Volência explode nas ruas em dia que deveria ser de festa. Cantora compra carro e isto é notícia.
Sinais e sinais. A expansão da fome, da miséria, da intolerância, ódio étnico, crise ambiental, aborto, corrupção, forma um pano de fundo claro para os sinais claros que demonstram que a história precisa de um desfecho.
Maranata! Vem Jesus! Este é o desfecho esperado pela Igreja. Enquanto isto a "igreja" e alguns crentes tentam se aproveitar das coisas que aí estão para encher a meia de dinheiro.
A guerra contra o mal perde espaço. Pois desejamos apenas viver bem. Esquecemos como igreja que quando vier o tempo de ser medido, o profeta alertou que começaríamos pela casa de Deus.
Igreja acorda, dá um alerta geral, dá um grito, clama por Cristo e por seu Juízo. Justiça de Deus entre os homens a quem Ele quer bem.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
POESIA
Quando a noite está escura
Quando o coração aperta e dói
Todas as coisas desmoronando
Sofrimento, solidão e angústia
A esperança parece morrer
Percebo-me em trevas então
Violentamente arrastado ao abismo
Sombras,névoa, silêncio, desterro
Até onde me levará a escuridão?
Não consigo enxergar a saída
Sensação de ar rarefeito
Turbilhão de medos malignos
Consumindo cada parte da fé
Mas então a memória acende
Ascendendo da mais profunda derrota
Uma alma já tão cansada
Revivo e relembro a voz
A que ressoa nos montes
O cavaleiro montado em poder
A voz que troveja além do mar
Sobre as estrelas reinando
Relembra-me quem sou o que sou
Amigo, seguidor, servo, redimido
Derrotado em mim mesmo
Vencido pelo intenso amor
Cansado do medo e da solitária fuga
Entrego-me às lagrimas
Saborosas como o sal
Tentando ouvir dele o doce mel
Ao ouvir e reviver a voz
A solidão abranda-se
Recomeço o caminho da fé
A jornada terminará um dia
Até lá, haverá solidão e dor
Enfrentarei, sofrerei, chorarei
Mas saberei que não caminho só
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Panetones, meias, cofres e cofrinhos.
Parece injusto afirmar que todos os evangélicos se deliciam com manobras no poder político. Ou que todos se encantam e se deixam seduzir por um poder temporário, mas que agrega diversos benefícios (alguns mundanos, diga-se de passagem). Mas o fato é que virou, mexeu, tem gente nossa envolvida em coisa feia.
Gente envolvida em compra de panetone milionário, escondendo dinheiro em meia, dinheiro em cofre e até em cofrinhos. Alguns na verdade se dizem evangélicos, sabemos disto. Mas não refletem Cristo em suas atitudes.
Outros são evangélicos de verdade, mas a verdade evangélica há muito deixou de fazer efeito em suas vidas. Então temos essa desgraça sem graça que é ver gente falando em Deus e se refestelando com dinheiro de origem estranha (para se dizer o mínimo).
Salmo de Asafe (number 82) - clamor do céu para que o direito do pequenino, da viúva, do desprezado, do abandonado, do aflito, não seja corrompido, carcomido, engolido pela ânsia de ter antes de ser ou fazer. Impressiona-me o a loucura nos consumindo.
Então, não sendo injusto, sei que tem gente boa e evangélica na política, em cargos públicos, na mídia e etc. Mas ficar calado não é solução. Asafe não ficou há milhares de anos atrás. Os profetas não ficaram. Deus nunca se cala com a injustiça.
Podemos e devemos demonstrar nossa indignação. Cobrar atitude de nossos representantes. Cobrar comportamento. Cobrar mais ética para lidar com a coisa pública e mais juízo para lidar com as coisas de Deus (especialmente com seu nome).
Ed Renê Kivitz falando semana passada nos lembra: não existe foro íntimo entre cristãos. A falha de um, a doença de um, a dor de um, é de todos.
Não consigo nem mesmo entender cristãos que se omitem dizendo: Deus irá julgar isto tudo. Com certeza. Mas e a Igreja, vai fazer o que?
Menos panetone no Natal, menos cofrinho exposto por aí, meias brancas em pés calçados com a pregação do evangelho. É só isso que Ele espera.
A Ele a honra, domínio e majestade.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
RECOMENDO
http://emkt.pavazine.com/emkt/tracer/?1,204943,e660e45e,3800
ESPECIALMENTE A MATÉRIA:
MONEYMEN
SHOW DE BOLA
terça-feira, 24 de novembro de 2009
O QUE TEMOS DEMONSTRADO?
A principal delas é a influência humana. Líderes que se tornam tão carismáticos que iluminam mais o púlpito que a manifestação da glória de Deus.
É tempo de para de glorificar feitos humanos. É tempo de manifestar a glória do único que é detentor de toda a autoridade e poder.
Que nossa pregação viva na coerência do texto apostólico que iniciou este post.
Deus nos conduza.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
SOBRE O PODER DOS QUESTIONAMENTOS
Espero que este texto possa ajudar cada um de vocês a serem livres para repensar seu cristianismo.
Abraços.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Oremos. Clamemos a Deus por sua intervenção. Por uma manifestação de avivamento de sua obra em nós, que faça algo mudar à nossa volta. Amém.
Deus criou todas as coisas de forma perfeita. Todas as coisas são Dele. E certamente a seu tempo, Ele exercerá sua vontade sobre a Terra.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
CITANDO O PAVAZINE
Era só um o coração e a alma,
Uma só mente, uma semente
(trecho de Unidade e diversidade, de Jorge Rheder e Guilherme Kerr. Rheder faleceu no último domingo)
RECOMENDO A LEITURA INTELIGENTE DO PAVAZINE:
http://emkt.pavazine.com/emkt/tracer/?1,200040,e660e45e,2177
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
O APAGÃO DA FÉ
Tenho me incomodado esses dias com o hábito de misturarmos Lei e Graça. Antes isto não parecia me incomodar. Mas ultimamente tenho percebido que esta triste mistura é contrária ao Espírito do Evangelho de Jesus.
Deixo claro aqui que falo da Lei no sentido de: observar a Lei para alcançar a salvação. Não no sentido de abolirmos a Lei como se a mesma nada tivesse de bom para nos ajudar na jornada. Refiro-me claramente ao aspecto fundamental do relacionamento com Deus: seu favor nos é concedido unicamente como graça, como um presente imerecido em um dia inesperado. Nossa fé, uma resposta a ação de Deus, alcança as cores da Graça. Nossa Fé, que é dom de Deus também, nos condua ao caminho da Graça.
A Graça é tão imensa e intensa que Jesus se importa com nossos embates de Fé: (Lucas 22:32) - Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos.
Então o que o apagão tem a ver com a Fé? A escuridão invade os corredores da Igreja e das igrejas quando trocamos esta maravbilhosa experiência (a Graça), por apetrechos empobrecidos de troca e barganha com Deus.
Como comentei no artigo anterior: fingimos que servimos a Dus, mas na verdade somos crianças mimadas em corpos adultos. Exigimos que Deus nos atenda, compreenda e "mexa os pauzinhos" a nosso favor. Afinal, somos obedientes e merecemos alguma coisa do céu.
Graça barata misturada à Lei insustentável. Apagão da fé. Escuridão do descaminho. Tristeza.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
AINDA O SUMMIT
Talvez Ele se sinta até mesmo adormecido e pouco inclinado a "comparecr" a nossos rituais mornos que chamamos de cultos de adoração, de reuniões da igreja. Talvez seja mais fácil para Ele estar nos guetos das favelas onde senhoras humildes choram por seus filhos feridos na guerra miserável do tráfico de drogas. Ou talvez Ele se sinta mais à vontade na sala de alguma casa da classe média onde um pai entristecido se pergunta porque não consegue falar mais com seu filho.
Ou quem sabe num amplo salão de alguma mansão onde alguém se pergunta olhando para o céu se mais uma dose de vodka finalmente aplacará sua dor.
Por que será que tantos cristãos voltam para casa sem resposta aos seus anseios mesmo depois de duas horas de reunião? Minha opção de resposta: porque queremos responder ao anseio de satisfação dos homens e não sabemos como conduzi-los ao anseio do coração de Deus.
Esta mensagem mudou minha percepção de ser igreja. E oro para ainda ter tempo de ministrar esta realidade aos que me ouvirem. Humildemente oro: Abba, me leva onde tu deseja.
Dus obrigado pelo Summit - por renovar minha fé na capacidade sobrenatural de exercer influência em teu nome neste mundo. Espero continuar a fugir da hipocrisia e apatia espiritual que dominam nossas mentes afastadas do verdadeiro evangelho.
Um abraço a todos os que peregrinam pelo Caminho.
Ainda esta semana falarei sobre o Favor de Deus.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
SUMMIT 2009
A liderança cristã precisa reconhecer as profundas mudanças sociais ocorridas após a catástrofe financeira de 2008/2009. Este tema foi muito bem elaborado e conduzido pelos palestrantes. Hybels, Gary, Andrew, Jessica e também Wess Staford promoveram um momento de tensão entre nossas crenças superficiais e o verdadeiro sentido de ser cristão num mundo definitivamente perdido, injusto e dilacerado por dores as mais diversas.
Há tanto a ser feito: pobres cada vez mais pobres; crianças rejeitadas, abusadas e desprovidas; igrejas pobres que precisam de treinamento; etc.
E nós preocupados com o modelo de carro que iremos sonhar amanhã. Deixar a si mesmo um pouco e voltar os olhos para este mundo - foi o maior desafio que senti. Quero fazer isto. Quero crescer como cristão. Dependo de Ti para isto, amado Espírito Santo.
Escrevei mais após o segundo dia do Summit, amanhã, 24/10.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
AINDA SERAFINS
Os judeus constroem pequenas cabanas de palha e tecido onde "habitam" por sete dias, declarando espiritualmente sua dependência de um Deus que nunca os deixou sozinhos.
O Tabernáculo do deserto (Moisés) era revestido externamente e internamente pela glória de Deus. Durante o dia uma nuvem cobria a Tenda do Encontro. Durante a noite uma coluna de fogo. O Tabernáculo representa a manifesta presença de Deus entre seus filhos. E juntamente com ele podemos ter a certeza da presença de anjos, querubins, Serafins.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
ONDE ESTÃO OS SERAFINS?
Se eles são de fogo ou se seu ardor na adoração os torna em fogo não sabemos - mas seu cântico diante da majestosa santidade de Deus ecoa na eternidade como brasas que nunca se apagam. Charles Swindoll nos diz que não se pode dizer ao certo quantos serafins existem, ou quantos Isaías enxergou. Mas temos a certeza que ele enxergou algo que o impressionou.
Especialmente porque o que viu desnudou sua vida mísera diante de Deus. Em tempos de idolatria, fraqueza espiritual, moral e ética, Deus permitiu que Isaías visse a eternidade de um ponto de vista privilegiado.
Isaías estava olhando o poder da santidade do altíssimo.
(continua amanhã)
terça-feira, 1 de setembro de 2009
SOBRE INDEPENDÊNCIA
Fiquei feliz por tal acontecimento já que estaria substituindo os pastores principais (bispos) da igreja. Comecei a orar e me preparar pois queria muito trazer algum impacto real sobre a congregação. E ocorreu-me algo que achei interessante.
Segue agora um resumo da pregação do último domingo (30 de Agosto):
- Discuti na introdução a diferença conceitual entre: ter independência e ser independente. Procurei trabalhar a questão a partir dos termos, um substantivo e um adjetivo.
-
Muitos inclusive vivem a suposta independência sendo independentes somente: aqueles que não dependem de nada. E foi ai que o Espírito me comoveu e convenceu do quanto preciso de independência, de substância, de qualidade interior que possa refletir algo verdadeiro no exterior.
Como alcançar a verdadeira independência? João 8.32 - conhecer a verdade e ser liberto, liberto de algo que escraviza (mente, emoções, alma, espírito, corpo, paixões). O texto deixa claro que o que nos escraviza é chamado de pecado. Temos dificuldades com a palavra pecado hoje em dia. Somos politicamente corretos demais.
Dizemos que as pessoas carregam problemas, dilemas, dores, conflitos e esquecemos de dizer que a Bíblia chama alguns deles de pecados.
Citei três áreas de conflito na mensagem. Dependências emocionais e espirituais que nos impedem a independência em Deus: orgulho, intolerância e crises constantes. As duas primeiras ações são claramente tratadas nas escrituras como originárias do pecado. A terceira por afinidade (rsrs) pode ser comparada à atitude melancólica de transferir a responsabilidade da própria vida para outros. E isto também é pecado. Eu sei, porque já errei tantas vezes nisto.
O Orgulho é tratado em Pv 16.18 como fonte de desgraça e insucesso (mandados por Deus). E Deus não trata com facilidade com orgulhosos. Ele rejeitou seu povo escolhido tantas vezes. Enquanto eles ainda tentavam viver do passado maravilhoso, mas na desobediencia, foram rejeitados. Cura para este mal: humildade.
A intolerância é aquele mal insidioso entre os povos (cristãos ou não) de se considerarem maiores ou melhores do que os outros. Romanos 16.17-18 nos fala dos intolerantes que ainda por cima praticam o esporte da divisão de igrejas. Paulo aconselha: afastem-se destes (ver também 1Co 3.3; 1Co 12.24). O projeto de Cristo não poderia ser mais diferente. Cura: aceitação dos diferentes e fracos.
Finalmente as crises constantes, que são abrigadas no coração como maneiras de sustentar a própria existência. Tornam os crentes em pessoas defensivas, que sempre encontram um culpado para seus problemas MAIS VARIADOS. A crise é a ruptura do equilíbrio. Deus nos criou para vivermos harmoniosamente, em equilíbrio, em festa, em abundância, em sorriso (e lágrimas, mas nem sempre). Cura: admissão da própria incapacidade e trocar as roupas de coitado para vestes de lutador.
Nossa independência, ou seja a substância que precisamos, está em depender integralmente do poder de Jesus Cristo em nos tomar daquilo que somos (dependentes e escravos) e refazer (vida nova) nossa essência transformando-a na essência Dele.
Amanhã colocarei aqui alguns versículos que nos remetem a este estado de depender do Único, do irmão mais velho, do filho de Abba, nosso amado mestre Jesus.
Graça aos que persistem em permanecer no caminho. Descansem nos braços poderosos de Cristo.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Onde me oculto do ódio?
Por que pessoas tão defensoras da fé, são tão incapazes de defender o amor? Lembro que três coisas permanecerão: a fé, a esperança e o amor. E lembro, acho que lembro, miserável que sou que a maior delas é o amor.
Não sou bom em apologia, nem sei todos os segredos das escrituras, nem mesmo sei se consigo amar a meu Senhor e Mestre como deveria. Talvez eu e um número imenso de crentes sejamos apenas como pequenas formigas perdidas na enxurrada.
Nos envergonhamos de ferir a santidade, choramos quando falamos bobagens (eu me arrependo de algumas delas), sofremos por sermos inadequados, nunca conseguimos dizer as doutrinas corretas, somos alvo do ódio de outros cristãos - incapazes que são de suportar nossa fraqueza.
Ah, mas posso respirar profundamente e sentir o cheiro da grama molhada (talvez sejam as lágrimas de nós os perdedores - ou quem sabe sejam as lágrimas Dele?) e saber que mesmo para mim ainda existe Graça. Misericórdia em estado ativo. Não condenados à destruição. Mas exortados, corrigidos e mais uma vez chamados de filhos.
Já sei onde me oculto do ódio religioso - debaixo dos olhos do meu amado. Jesus te amo!
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
A Figueira
Gênesis 3:7 Abriu-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si.
É interessante a primeira citação da figueira na Bíblia: foi o local para onde fugiram os dois primeiros pecadores da história bíblica, Adão e Eva. Eles se apressaram e criaram uma confecção de roupas ecológicas - ou ambientalmente corretas.
Mas isto é divagação. Na verdade esta primeira citação mostra a importância da figueira:
As figueiras podem crescer de forma enérgica e por isso não é indicado que se cultivem figueiras de grande porte perto de casas, pois o crescimento de suas raízes tem a capacidade de deformar as paredes das residências.
Por fornecerem alimentos a aves, símios, morcegos e outros animais dispersores de sementes, elas têm importância na preservação das vegetações nativas tropicais e subtropicais. Os figos caídos no solo e na água servem também de alimentos a vários outros animais, incluindo peixes e insetos.
Existem mais de 1000 tipos de figueiras. Esta árvore singular é tremendamente importante na economia de Deus. Na verdade algumas vezes ela foi comparada ao povo de Israel e diante de uma figueira sem frutos, Jesus declarou a perda do Reino da parte do povo escolhido.
Ao que parece desde a criação o fruto esperado da figueira tinha a ver com algo que produzisse fruto para o povo de Deus. Uma roupa que escondesse a vergonha de pecadores; um alimento para sustentar o corpo do filho de Deus; e em outra passagem muito especial serve como estímulo à fé:
Habacuque 3.17-18: Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado, todavia, eu me alegro no SENHOR, exulto no Deus da minha salvação.
Nesta passagem a figueira é o símbolo de uma esperança que não se esvai nunca. Esperança que precisamos ter e reter. Este texto fala de uma certeza inabalável de que Deus nunca nos desampara. A certeza clara de que mesmo em meio às tormentas somos capazes de encontrar esperança e forças para prevalecer.
A figueira então é esta árvore singular, que gosta de lugares abundantes e que é uma árvore abundante. Símbolo de um Deus verdadeiramente rico em nos fornecer a força necessária para permanecer firme. Abalos acontecem. Lutas são reais. O desespero nunca uma solução. A FÉ A ÚNICA CERTEZA QUE PODE NOS RETIRAR O MEDO.
Olhe para a figueira da próxima vez que passar por uma e lembre: Deus nunca mente.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
FALANDO DE AMOR E SERVIÇO
Estamos lá na Igreja de Éfeso (Ap 2.1-7). E lemos e comentamos no artigo anterior sobre o cansaço de se fazer a obra e desfalecer, em oposição à afirmação bíblica de que os efésios faziam e não perdiam a força - a despeito de passarem por sofrimentos.
O contraponto é impressionante: não sofremos nada por amor ao nome de Jesus (o nada comparado ao sofrimento dos cristãos antigos); nosso sofrimento é pontual, encolvendo muito mais lutas de cunho material ou temporal do que a perseguição clara aberta sofrida por outros cristãos.
Mas a seguir o Espírito adverte os efésios: voces tem algo contra vocês. Vocês perderam o primeiro amo. A capacidade que vocês tinham de se doarem a Deus e aos outros de maneira genuína se perdeu. E agora vocês servem da maneira errada.
Vocês servem pelos motivos errados - e por isso o trabalho de vocês é pesado, e além de tudo isto, pouco frutífero, pouco eficaz. Tão pouco eficaz que o Senhor envia uma advertência: se vocês não agirem direito, fazendo a obra pelos motivos corretos e com a fonte correta, eu vou trazer juízo sobre vocês.
Por todas estas considerações de cunho teológico volto a afirmar que é muito duro e difícil fazer a obra de Deus sem o amor que se banha na Graça. Sem isso é apenas luta. Sem amor é apenas religião. Sem amos é apenas esforço, coragem humana, ausência da pessoa de Deus e apenas lembrança daquilo que já fizemos em Deus um dia.
Boa notícia: assim como a Igreja de Éfeso guardava um ódio firme de homens que não honravam a Deus e isto foi lembrado, podemos ser lembrados pelo que carregamos dentro de nós que ainda se assemelhe ao primeiro amor. E a partir daí podemos resgatar nossa autoridade em servir.
Deus nos abenbçoe e ajude. Você me ajude. eu te ajude. E revivamos o primeiro e alegre amor de conhecer e servir ao nosso mestre.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
PRIMEIRO AMOR
Porque há momentos de extremo cansaço em minha jornada na igreja. Muito cansaço mesmo. E penso que uma das chaves para entender tal exaustão é exatamente este versículo: trabalhaste para meu nome. O cansaço vem quando trabalhamos para outro nome, para outra pessoa, para outro contexto que não o nome precioso do Cordeiro.
Uma outra qualidade da Igreja de Éfeso é sua paciência. Cristãos modernos vivem impacientes. Vivem desgastados, vivem amargurados contra seus irmãos, suas tarefas ministeriais e até contra seu Deus. A paciência é fruto do Espírito, é fruto da vida dinâmica que se relaciona com a eternidade, que descansa e espera na eternidade. Mas a dualidade se instala e a paciência se esvai, escoa pelo ralo das necessidades estruturais, das dinâmicas materiais e do medo de se perder na nuvem do Espírito.
A impaciência aparece como fruto da urgência de se resolver coisas na igreja que só o Espírito pode resolver, só o Cristo pode tratar e eu e você e nós insistimos em tomar seu lugar. Então o Apocalipse nos revela um mistério: alguém que é elogiado por seu fruto, perde a conexão com a fonte do fruto.
Perdeste o primeiro amor - deixastes de ser paciente, de trabalhar em meu nome, de descansar e de entender que todas as coisas cooperam para o bem. O Espírito do Cordeiro insiste que João escreva um chamado: lembra-te de onde caíste, lembra-te. E na minha conclusão livre desse alerta profético caímos quando deixamos para trás o trabalho simples em favor do Nome e trabalhamos elaboradamente e de forma custosa em favor de nomes (homens, coisas, desejos, tantos nomes).
Caímos. E caímos. E precisamos nos lembrar do local da queda. Talvez fosse bom um anjo marcar a junta de nossa coxa e nos fazer mancar, exatamente lá onde caímos. Porque não podemos (eu não posso) mais continuar a nos sentir cansados porque servimos ao Rei. Algo está errado.
Eu quero voltar ao início e entender como é simples servir a Jesus. Chega de me cansar numa vida sem amor genuíno. Clamo a Glória Dele se revelando em mim.
(continuo essa reflexão amanhã)
quarta-feira, 29 de julho de 2009
BLOQUEADORES DE BENÇÃO
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- A Maldição do Cristo Genérico - E. Peterson
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