Hoje no Brasil é comemorado o Dia da Liberdade de Culto - fruto de uma lei que teve sua origem na República antiga (1890, através de decreto assinado por Deodoro da Fonseca). Segundo o artigo 5º da Constituição de 1988, “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias”.
Isto é aquilo que a Lei diz. Mas o que diz a lei do coração dos homens? O Brasil realmente permite que cada homem e mulher tenha liberdade de cultuar de forma livre, consciente e inviolável em seu direito?
Como evangélico muitas vezes me pergunto se isto realmente é verdade. Porque por trás de leis como esta, escondem-se os horrores da intolerância e do orgulho moral e espiritual.
Católicos e evangélicos até hoje não concordam sobre suas práticas chamadas cristãs. Cristãos evangélicos são intolerantes de forma geral com os cultos espiritualistas (negando a possibilidade de que tais pessoas estejam na verdade buscando a Deus, como eles).
Grupos não religiosos, mas que defendem assuntos que estão ligados à religião, tornam-se intolerantes com seus discordantes. E assim seguimos a vida.
A liberdade de cultuar é declarada universal (vide declaração de Direitos da ONU). O culto universal a Deus e ao seu amor, cada dia está se tornando mais particular, mesmo quando realizado por grandes massas. Pois que tais massas se fecham em si mesmas e defendem somente suas cores e suas explicações. Sua forma e sua condução do culto. E mais intolerância medieval é atualizada em nossa modernidade.
Que neste dia você se sinta livre para amar a Deus (da forma que você o entende); que seu coração se abra para abraçar seus diferentes; e que a "imperfeição" de culto de alguém não seja o único motivo pelo qual você resolveu aproximar-se de Deus.
Seja livre. Seja um adorador do Deus vivo. Seja um amoroso filho-irmão dos outros filhos de Deus. Viva!
Isto é aquilo que a Lei diz. Mas o que diz a lei do coração dos homens? O Brasil realmente permite que cada homem e mulher tenha liberdade de cultuar de forma livre, consciente e inviolável em seu direito?
Como evangélico muitas vezes me pergunto se isto realmente é verdade. Porque por trás de leis como esta, escondem-se os horrores da intolerância e do orgulho moral e espiritual.
Católicos e evangélicos até hoje não concordam sobre suas práticas chamadas cristãs. Cristãos evangélicos são intolerantes de forma geral com os cultos espiritualistas (negando a possibilidade de que tais pessoas estejam na verdade buscando a Deus, como eles).
Grupos não religiosos, mas que defendem assuntos que estão ligados à religião, tornam-se intolerantes com seus discordantes. E assim seguimos a vida.
A liberdade de cultuar é declarada universal (vide declaração de Direitos da ONU). O culto universal a Deus e ao seu amor, cada dia está se tornando mais particular, mesmo quando realizado por grandes massas. Pois que tais massas se fecham em si mesmas e defendem somente suas cores e suas explicações. Sua forma e sua condução do culto. E mais intolerância medieval é atualizada em nossa modernidade.
Que neste dia você se sinta livre para amar a Deus (da forma que você o entende); que seu coração se abra para abraçar seus diferentes; e que a "imperfeição" de culto de alguém não seja o único motivo pelo qual você resolveu aproximar-se de Deus.
Seja livre. Seja um adorador do Deus vivo. Seja um amoroso filho-irmão dos outros filhos de Deus. Viva!